A ALARVAL foi fundada em 2002, contando, atualmente, com 14 funcionários que constituem o departamento técnico, comercial e administrativo.
Embora a empresa tenha começado do zero, a experiência já vinha de antes, já que alguns dos elementos tinham 12 anos de experiência noutra firma da mesma área, como conta Fernando Meneses, Diretor Executivo/CEO.
A empresa, sediada no coração de Valongo, exerce a sua atividade na área da segurança eletrónica, nomeadamente, alarmes de intrusão, de incêndio e CCTV ou videovigilância, apresentando um crescimento sustentável, para além de outros serviços paralelos à sua atividade, tais como a comercialização de extintores, dispositivos de deteção de fumos, de gases perigosos, controlos de acesso, entre outros.
Quanto à sua ação geográfica, esta chega a qualquer ponto do país, na qual Fernando Meneses acrescenta que dispõe de “múltiplos parceiros em Portugal, mas o serviço é todo planeado e distribuído a partir da sede, em Valongo”.
Comparando as necessidades de segurança do passado com a atualidade, o empresário, afirma que estas se mantêm iguais àquelas que motivaram a abertura da empresa há 22 anos atrás. O CEO afirma, ainda, ao JNR que “uma pessoa quando quer instalar no seu comércio ou na sua residência um sistema de segurança, tudo tem a ver com o receio de ser visitado pelo amigo do alheio e com os assaltos que sempre existiram. Como disse, as necessidades são as mesmas; o equipamento é que está muito mais avançado com a evolução técnica e tecnológica, tanto dos equipamentos e dispositivos de segurança aplicados, como o serviço de rede Internet, para acesso imediato e em tempo real a cada sistema instalado.”
Questionado acerca do aumento dos assaltos e vandalismo, o empresário afirma que “independentemente dos equipamentos serem mais adequados, infelizmente o número de assaltos tem aumentado.” Acrescenta que “antigamente, instalar um sistema de segurança era quase como uma prevenção, agora é praticamente uma obrigação, se queremos proteger a nossa família e os nossos bens. O aumento da criminalidade é generalizado a nível nacional, europeu e mundial, no entanto, pensamos dar o nosso contributo a nível local e ajudar o máximo de pessoas possível.”
Relativamente à previsível evolução do equipamento, Fernando Meneses refere ao JNR que “vamos acompanhando sempre a evolução, temos de escolher o que é mais seguro, mais aceitável, mais adequado a cada cliente. Cada orçamento é único, direcionado para as necessidades do cliente, como, por exemplo, se tem crianças e/ou animais; cada caso é um caso e cá estamos para aconselhar”.
Acerca do tipo de pedidos de planos de segurança diferentes que lhe foram solicitados, o CEO refere que, de uma forma geral, temos de estar preparados para tudo, desde casas muito ricas, até casas muito pobres e em todas áreas de atividade, como fábricas, armazéns, hotéis, oficinas, entre outros. Em todo o lado, as pessoas têm necessidade de criar condições de proteção, por benefício próprio, das suas famílias e bens materiais, mas também em termos legais, sobretudo no que se refere a proteção de incêndio de empresas e estabelecimentos comerciais e/ou fabris. Na atualidade, a proteção não é só uma opção. É, também, é um mal necessário”.
Aproveitamos para desejar boas festas, com muita saúde e sempre em segurança.