Vem aí o Movimento Arame Farpado

No dia 26 de outubro, no Fórum Cultural de Ermesinde, pelas 21h30, decorrerá a primeira apresentação pública do movimento Arame Farpado. Este movimento liderado pelo ator valonguense Jorge Neto (Rato do filme Balas e Bolinhos) promete marcar a história da política nacional e além-fronteiras. A entrada é gratuita.

Segundo nota enviada ao nosso jornal pelo diretor dos Cabeças no Ar, Hugo Sousa: “É esta a nossa hora! Abaixo as linhas vermelhas! Vem aí o Arame farpado! Arame Farpado é um movimento. Arame Farpado é um não-partido Português, sob a minha liderança, eu Jorge Neto o Rato do Balas e Bolinhos.  Quero colocar cidadãos comuns no poder e quero criar uma “smartdemocracy”, uma democracia direta através do uso da internet. Este é o lançamento da campanha do meu movimento”.

Sobre o populismo é dito: “Dizem que o meu movimento é populista. Se ser populista é estar ao lado do povo, então sou populista! Juntem-se a mim sem vergonha de serem como são. Somos por um Portugal forte, por um sistema forte, por uma democracia forte, por um ambiente forte, por uma internet forte, forte, forte, forte e musculada! Juntos vamos encher Portugal de Arame Farpado para nos defendermos de quem nos quer destruir.”

O público será também convidado a participar no primeiro teste da “smartdemocracy”. Embora seja uma apresentação bem-humorada, não aconselhamos a entrada a menores de 16 anos devido à violência utilizada no discurso, justificada obviamente pela “imundice que por aí prolifera” e pela “limpeza que tem que ser feita”. 
Jorge Neto afirma “Eu não queria. Eu era ator. Era palhaço. Mas na verdade tive de assumir este papel de mártir por vocês! Acreditem! É verdade, dói-me, mas eu sou o escolhido! Deus escolheu-me, a mim, para fazer esta limpeza em Portugal. 

E quem não acredita é porque não é crente. Quem não acredita é um falso cristão. E tenham atenção, porque há muitos falsos cristãos. Quem não me acompanha é obviamente um falso cristão.”

“Normalmente a imprensa está contra estes movimentos que dizem a verdade, mas mesmo assim vamos tentar divulgar este acontecimento nacional. Pode ser que haja jornalistas patriotas e que estejam realmente atentos ao que importa para a nossa nação. Juntos vamos fazer Portugal grande outra vez, como nunca foi!”