Trata-se de uma parceria entre a Escola de Espeleologia da fundação espanhola ESOCAN e o valonguense Alto Relevo – Clube de Montanhismo e vai trabalhar com o projeto Erasmus+ direcionada a alunos com deficiência. A iniciativa vai custar 60 mil euros, financiada na totalidade pela União Europeia.
Com duração de dois anos, a ideia é receber pequenos grupos de estudantes para promover a mobilidade e intercâmbio de conhecimento, bem como a espeleologia adaptada. “Em relação à promoção da inclusão e da diversidade, o projeto propõe como objetivo prioritário avançar na abordagem da prática da espeleologia às pessoas com deficiência”, explica o Alto Relevo – Clube de Montanhismo.
Recorde-se que esta parceria é feita com a Fundación Espeleosocorro Cántabro, da ESOCAN. À semelhança do Alto Relevo, esta é uma organização sem fins lucrativos sediada em Ramales de la Victoria (Cantábria) que integra a Organização Europeia de Resgate em Cavernas.
