Face à recusa da empresa a encetar diálogo, o protesto repete-se a 23 e 30 de Junho.Para além de um aumento salarial de 50 euros, os trabalhadores da empresa do sector da construção exigem a reclassificação das categorias profissionais e a uniformização do subsídio de alimentação, em 6 euros para todos. Em nota do Sindicato dos Trabalhadores da Construção de Viana do Castelo e Norte (SCMPVCN/CGTP-IN), é dito que a acção de luta foi decidida por unanimidade pelos trabalhadores, em plenário, onde exigiram «mais respeito por quem trabalha».
O sindicato lembra ainda que se trata de «homens e mulheres com profissões de risco e de desgaste rápido, como mineiros, ladrilhadores, guincheiros» que continuam a ganhar o salário mínimo nacional.
Durante a hora em que pararam, os trabalhadores da Lousas de Valongo estiveram concentrados em frente às instalações da empresa.